segunda-feira, 2 de julho de 2007

Caminhando ao Acaso


Ao abrir a porta, deparou-se com aquela beleza inconfundível. Assim que entrou, deitou seus olhos sobre ela. E antes mesmo de aproximar-se, já sentira o cheiro que aos poucos o enfeitiçava. Daí pra frente, o chão sentia cada passo que se dirigia ao encontro dela. Entretanto, o ar que se misturava a sua respiração ofegante, se debruçava sobre o desejo de tragá-la. Como se ela a sentir, ainda em sono, uma pequena faísca de excitação, devido a vontade animalesca do rapaz em degustá-la, mexeu-se a ficar em posição que aos olhos dele descobrissem, por si sós, o busto cheio: seios volumosos, bem sinuosos e avantajados. Ainda que por cima do lençol...

3 comentários:

Suhelen disse...

por um acaso, esses olhos se deixam deitar num só caminho?

^^

bjos, moço bonito!

Mme. Butterfly disse...

"o chão sentia cada passo que se dirigia ao encontro dela"...

Magnífico, permita-se a sensibilidade!

bjs, moço querido!

Vanessa Melo

Mme. Butterfly disse...
Este comentário foi removido pelo autor.